No dia 31 de julho, em Telêmaco Borba, o Siemaco fará a assembleia sobre a Convenção Coletiva de Trabalho para 2013. Na ocasião, a presidente Maria Donizeti Teixeira Alves irá discutir com as diretorias locais e os associados do Siemaco os importantes tópicos para a negociação da próxima Convenção Coletiva de Trabalho com o sindicato dos patrões.
A assembleia está marcada para às 11h30, na sede da Klabin. Se você é trabalhador de asseio e conservação em Telêmaco Borba, não deixe de participar! Sua opinião é muito importante para que o Siemaco possa fazer cada vez mais por você.
ATENÇÃO: Caso já tenha recebido o último informativo Tribuna do Asseio com o encarte, favor preencha-o e entregue ao pessoal do Siemaco no dia da assembleia.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Brasil soma mais de um milhão de novos empregos formais no primeiro semestre
Segundo o CAGED, foram criados 1.047.914 postos celetistas de janeiro a junho. Quantidade de trabalhadores com carteira assinada sobe 2,76%.
Brasilia, 23/07/2012 – O Brasil criou 1.047.914 novos postos de trabalho formal no primeiro semestre do ano segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Com isso, a quantidade de trabalhadores com carteira assinada teve uma alta de 2,76% sobre a quantidade registrada em dezembro de 2011.
Em junho de 2012, foram gerados 120.440 postos de trabalho celetistas, equivalentes ao crescimento de 0,31% sobre a quantidade de assalariados do mês anterior. Houve expansão do emprego em todos os oito setores de atividade econômica. O total de Admissões em junho foi de 1.732.327, o segundo maior para o mês, e o de desligamentos atingiu 1.611.887, o maior para o período.
Nos últimos doze meses, houve um crescimento de 4,08% no nível de emprego, com o acréscimo de 1.527.299 postos de trabalho, e, no período de janeiro de 2011 a junho de 2012, o crescimento foi de 8,54%, representando um aumento de 3.064.257 vagas.
Setores - No primeiro semestre do ano, todos os oito setores de atividade econômica apresentaram expansão, com destaque para Serviços, com 469.699 postos (+3,05%). O dinamismo deste setor ficou por conta dos saldos recordes em dois segmentos: Ensino, responsável pela abertura de 86.517 novas vagas (+6,35%); e Serviços Médicos e Odontológicos, com 60.339 postos (+3,80%).
Em seguida, está a Construção Civil, com 205.907 postos (+7,13%), que registrou seu terceiro maior saldo na série semestral do Caged e a segunda maior taxa de crescimento entre os setores, para o período.
Já o setor Agrícola, com a criação de 135.440 empregos, obteve a maior taxa de crescimento o período, com 8,69%. O resultado do Comércio, ao abrir 56.122 postos ( +0,66%), decorreu da geração de 31.551 postos (+2,24%) no Comércio Atacadista e de 24.571 postos no Comércio Varejista (+0,35%).
Nesse mesmo período, a Indústria de Transformação abriu 134.094 vagas (+1,64%), registrando crescimento do emprego em onze dos doze ramos que a compõem, merecendo destaque: Indústria Química: 36.539 postos de trabalho (+3,97%); Indústria da Borracha e Fumo, 20.989 postos (+6,19%); Indústria Têxtil, 15.043 postos (+1,47%) e Indústria de Calçados, com 14.420 postos (+4,18%).
Regiões - Foi apresentado crescimento em todas as regiões geográficas, sendo que a Sudeste abriu 619.950 postos (+3,03%); Sul, 203.253 postos (+2,96%); Centro-Oeste, 152.403 postos (+5,40%), o terceiro maior saldo para o período; Norte, 44.565 postos (+2,63%) e Nordeste, 27.743 postos (+0,46%).
Entre as Unidades da Federação (UF), vinte e seis mostraram crescimento do emprego, com duas apresentando saldos recordes; três o segundo melhor resultado e cinco o terceiro maior saldo para o período.
Os resultados recordes ocorreram nos estados do Pará, 22.364 postos (+3,23%) e Amapá, 1.938 postos (+2,81%). Os estados que obtiveram o segundo melhor resultado para o período foram Goiás, 74.176 postos (+6,87%), a maior taxa de crescimento do emprego entre os estados, no período; Tocantins, 8.139 postos (+5,97%); e Acre, 2.953 postos (+3,88%).
Outras cinco Unidades da Federação apontaram o terceiro maior saldo para o período, sendo: Santa Catarina, 57.504 postos (+3,11%); Mato Grosso, 36.851 postos (+6,46%); Distrito Federal, 18.405 postos (+2,56%); Pernambuco, 8.750 postos (+0,68%); e Paraíba, 742 postos (+0,21%).
Já em termos absolutos, sobressaíram-se no semestre: São Paulo: 335.980 postos (+2,77%); Minas Gerais, 179.074 postos (+4,44%); Paraná, 89.121 postos (+3,56%); e Rio de Janeiro, 86.498 postos (+2,43%).
Devido a fatores sazonais relacionados às atividades do complexo sucroalcooleiro, apenas o estado de Alagoas apresentou retração no nível de emprego, com 37.595 postos (-10,57%).
Em junho de 2012, foram gerados 120.440 postos de trabalho celetistas, equivalentes ao crescimento de 0,31% sobre a quantidade de assalariados do mês anterior. Houve expansão do emprego em todos os oito setores de atividade econômica. O total de Admissões em junho foi de 1.732.327, o segundo maior para o mês, e o de desligamentos atingiu 1.611.887, o maior para o período.
Nos últimos doze meses, houve um crescimento de 4,08% no nível de emprego, com o acréscimo de 1.527.299 postos de trabalho, e, no período de janeiro de 2011 a junho de 2012, o crescimento foi de 8,54%, representando um aumento de 3.064.257 vagas.
Setores - No primeiro semestre do ano, todos os oito setores de atividade econômica apresentaram expansão, com destaque para Serviços, com 469.699 postos (+3,05%). O dinamismo deste setor ficou por conta dos saldos recordes em dois segmentos: Ensino, responsável pela abertura de 86.517 novas vagas (+6,35%); e Serviços Médicos e Odontológicos, com 60.339 postos (+3,80%).
Em seguida, está a Construção Civil, com 205.907 postos (+7,13%), que registrou seu terceiro maior saldo na série semestral do Caged e a segunda maior taxa de crescimento entre os setores, para o período.
Já o setor Agrícola, com a criação de 135.440 empregos, obteve a maior taxa de crescimento o período, com 8,69%. O resultado do Comércio, ao abrir 56.122 postos ( +0,66%), decorreu da geração de 31.551 postos (+2,24%) no Comércio Atacadista e de 24.571 postos no Comércio Varejista (+0,35%).
Nesse mesmo período, a Indústria de Transformação abriu 134.094 vagas (+1,64%), registrando crescimento do emprego em onze dos doze ramos que a compõem, merecendo destaque: Indústria Química: 36.539 postos de trabalho (+3,97%); Indústria da Borracha e Fumo, 20.989 postos (+6,19%); Indústria Têxtil, 15.043 postos (+1,47%) e Indústria de Calçados, com 14.420 postos (+4,18%).
Regiões - Foi apresentado crescimento em todas as regiões geográficas, sendo que a Sudeste abriu 619.950 postos (+3,03%); Sul, 203.253 postos (+2,96%); Centro-Oeste, 152.403 postos (+5,40%), o terceiro maior saldo para o período; Norte, 44.565 postos (+2,63%) e Nordeste, 27.743 postos (+0,46%).
Entre as Unidades da Federação (UF), vinte e seis mostraram crescimento do emprego, com duas apresentando saldos recordes; três o segundo melhor resultado e cinco o terceiro maior saldo para o período.
Os resultados recordes ocorreram nos estados do Pará, 22.364 postos (+3,23%) e Amapá, 1.938 postos (+2,81%). Os estados que obtiveram o segundo melhor resultado para o período foram Goiás, 74.176 postos (+6,87%), a maior taxa de crescimento do emprego entre os estados, no período; Tocantins, 8.139 postos (+5,97%); e Acre, 2.953 postos (+3,88%).
Outras cinco Unidades da Federação apontaram o terceiro maior saldo para o período, sendo: Santa Catarina, 57.504 postos (+3,11%); Mato Grosso, 36.851 postos (+6,46%); Distrito Federal, 18.405 postos (+2,56%); Pernambuco, 8.750 postos (+0,68%); e Paraíba, 742 postos (+0,21%).
Já em termos absolutos, sobressaíram-se no semestre: São Paulo: 335.980 postos (+2,77%); Minas Gerais, 179.074 postos (+4,44%); Paraná, 89.121 postos (+3,56%); e Rio de Janeiro, 86.498 postos (+2,43%).
Devido a fatores sazonais relacionados às atividades do complexo sucroalcooleiro, apenas o estado de Alagoas apresentou retração no nível de emprego, com 37.595 postos (-10,57%).
fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Abono do PIS começa a ser pago em agosto
(fonte: Ministério do Trabalho e Emprego)
Cronograma definifo pelo Codefat prevê que os saques sejam realizados entre agosto de 2012 e junho de 2013
Brasília, 02/07/2012 – O Conselho Deliberativo do FAT aprovou, na última quinta-feira (28), o cronograma de pagamento do abono salarial para o exercício 2012/2013. Para os nascidos em julho, primeiros a receber, os saques poderão ser feitos a partir de 15 de agosto. A data final para saque no próximo exercício é 28 de junho de 2013.
Estão aptos ao recebimento do Abono Salarial todas as pessoas que trabalharam com vínculo empregatício por pelo menos 30 dias no ano anterior ao exercício e tenham recebido, em média, até dois salários mínimos. Também é preciso estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Púbico (PASEP) há cinco anos
O prazo para que os trabalhadores que tem direito ao recebimento do Abono Salarial PIS/PASEP saquem o benefício terminou na sexta-feira (29). Para o exercício passado, foram identificados 20,3 milhões de pessoas com direito a receber o Abono Salarial..
Como receber - Os trabalhadores inscritos no PIS devem ir às agências da Caixa e os que tiverem Cartão Cidadão com senha cadastrada também podem fazer o saque em agências lotéricas, caixa de auto-atendimento e postos do Caixa Aqui. Os inscritos no PASEP recebem no Banco do Brasil. Para sacar, devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou PASEP.
Os trabalhadores que não sacarem o abono salarial perdem o benefício. A data não será prorrogada e o valor não sacado pelos beneficiários retorna para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - 2012/2013
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS
Estão aptos ao recebimento do Abono Salarial todas as pessoas que trabalharam com vínculo empregatício por pelo menos 30 dias no ano anterior ao exercício e tenham recebido, em média, até dois salários mínimos. Também é preciso estar inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Púbico (PASEP) há cinco anos
Como receber - Os trabalhadores inscritos no PIS devem ir às agências da Caixa e os que tiverem Cartão Cidadão com senha cadastrada também podem fazer o saque em agências lotéricas, caixa de auto-atendimento e postos do Caixa Aqui. Os inscritos no PASEP recebem no Banco do Brasil. Para sacar, devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou PASEP.
Os trabalhadores que não sacarem o abono salarial perdem o benefício. A data não será prorrogada e o valor não sacado pelos beneficiários retorna para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
NASCIDOS
EM
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RECEBEM A
PARTIR DE
|
RECEBEM
ATÉ
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JULHO
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15 / 08 / 2012
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28 / 06 / 2013
|
AGOSTO
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22 / 08 / 2012
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28 / 06 / 2013
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SETEMBRO
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29 / 08 / 2012
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28 / 06 / 2013
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OUTUBRO
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12 / 09 / 2012
|
28 / 06 / 2013
|
NOVEMBRO
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19 / 09 / 2012
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28 / 06 / 2013
|
DEZEMBRO
|
26 / 09 / 2012
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28 / 06 / 2013
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JANEIRO
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09 / 10 / 2012
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28 / 06 / 2013
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FEVEREIRO
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17 / 10 / 2012
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28 / 06 / 2013
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MARÇO
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24 / 10 / 2012
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28 / 06 / 2013
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ABRIL
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13 / 11 / 2012
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28 / 06 / 2013
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MAIO
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21 / 11 / 2012
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28 / 06 / 2013
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JUNHO
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28 / 11 / 2012
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28 / 06 / 2013
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CRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - 2012/2013
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO - PASEP
FINAL DA INSCRIÇÃO
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INÍCIO DE PAGAMENTO
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ATÉ
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0 e 1
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15 / 08 / 2012
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28 / 06 / 2013
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2 e 3
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22 / 08 / 2012
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28 / 06 / 2013
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4 e 5
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29 / 08 / 2012
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28 / 06 / 2013
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6 e 7
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05 / 09 / 2012
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28 / 06 / 2013
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8 e 9
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12 / 09 / 2012
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28 / 06 / 2013
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terça-feira, 17 de julho de 2012
Comissão de Orçamento aprova texto que sobe mínimo para R$ 667,75
Valor representa reajuste de 7,3% sobre os atuais R$ 622. Ainda falta a votação de destaques apresentados pelos parlamentares, que ainda podem alterar o texto
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou nesta terça-feira (17) o texto-base da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013. Mas ainda falta a votação de destaques apresentados pelos parlamentares, que ainda podem alterar pontos do texto. O parecer do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) foi acertado com o governo. Apesar da retração da economia em 2012, o crescimento é mantido em 5,5% do PIB para 2013 - apesar de o mercado já ter reduzido a previsão para este ano para cerca de 2% -, o superávit primário em R$ 155,85 bilhões e o salário mínimo sobe para R$ 667,75 no ano que vem, contra os atuais R$ 622,00, reajuste de 7,3%.
Por pressão da oposição, o relator concordou em retirar do texto autorização para manter os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mesmo se o Orçamento da União de 2013 não for aprovado até 31 de dezembro deste ano. Com isso, o governo só continua podendo gastar com o custeio da máquina, caso o Orçamento não seja aprovado até 31 de dezembro. Todos os anos, o governo tenta incluir esse item, mas a oposição retira na negociação final.
O relator ainda inovou ao prever que poderão ser abatidos do superávit um total de R$ 45,2 bilhões de investimentos prioritários - mudança com a qual os técnicos do governo concordaram. Até agora, o abatimento era feito usando como base apenas os investimentos do PAC. Mas os técnicos dizem que essa alteração não tem problemas, porque o PAC está dentro dos investimentos prioritários.
Mas Valadares desagradou o governo ao criar o chamado Anexo de Metas, uma lista de obras prioritárias no valor de R$ 11 bilhões. O governo não havia enviado o Anexo, como determina a LDO, e argumentou que as prioridades eram as obras do PAC. A criação deste Anexo, segundo Valadares, teve aval do Ministério do Planejamento, mas técnicos dizem que pode haver vetos.
Câmara aprova segunda MP do Plano Brasil Maior
O plenário da Câmara aprovou também, na manhã desta terça-feira, o texto da MP 564, que prevê diversas ações de estímulo à indústria do país. A medida integra a segunda etapa do Plano Brasil Maior. Na noite de segunda-feira foi aprovada a MP 563, que traz benefícios como desoneração de produtos e na folha de pagamento para os setores de hotéis, móveis, autopeças, naval, aéreo e de empresas de call center e chips.
(texto retirado do jornal Gazeta do Povo, em 17-07-12)
terça-feira, 10 de julho de 2012
Coletores e garis: Redução da jornada para 30 semanais passa na Comissão do Trabalho
Após aprovar a proibição de terceirizados nas atividades-fim do serviço público - matéria relatada pelo deputado Roberto Santiago (PSD-SP), a Comissão do Trabalho da Câmara ainda aprovou, nesta quarta-feira (4), projeto de sua autoria que reduz a jornada dos coletores para seis horas diárias, ou
trinta horas semanais. A matéria é conclusiva nas comissões, ou seja, não precisará passar pelo plenário, e ainda será analisada pela CCJ antes de seguir para análise no Senado. “São profissionais invisíveis, discriminados, chamados de lixeiros – que não são, ao contrário, são coletores do lixo que os outros deixam para trás. Os coletores têm uma jornada insalubre, pesada. Precisamos compensar esses profissionais. A coleta é uma atividade exaustiva e de risco que expõe o trabalhador a ruídos do caminhão, ao calor, à chuva, ao frio, e a instrumentos perfuro-cortantes mesmo que seja utilizado o equipamento adequado como luvas. Ainda, se submetem a corridas e possíveis acidentes para alcançarem o lixo e
resgatarem o caminhão em movimento, esmagamentos das mãos que são retiradas simultaneamente ao início do processamento. Há também risco de atropelamentos por concorrerem com veículos na mesma via. Sem contar as contaminações químicas e biológicas com agentes infecciosos e exercícios físicos repetitivos que causam frequentes ausências ou pedidos de aposentadorias precoces. É um trabalho exaustivo. Em suma, que demanda esforço físico e desgaste descomunal, sem que tenham pausas para descanso. São profissionais da maior importância para a sociedade e merecem esse reconhecimento. Ainda precisam correr o dia todo atrás do caminhão, tanto, que temos até um maratonista coletor. Aprovar a redução da jornada dos coletores é fazer justiça social”, defendeu o deputado que é vice-presidente do sindicato da categoria (Siemaco) e presidente da Femaco, a federação da categoria, ambas filiadas à UGT (União Geral dos Trabalhadores) a qual o parlamentar é vice-presidente.
Aposentadoria especial passa no Senado
- Após aprovação no Senado dia 15 de maio, seguiu para análise na Câmara o projeto de lei que garante a
aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho aos funcionários da limpeza, asseio, conservação e coletade lixo. A matéria qualifica como insalubre o trabalho dessas pessoas, com grau máximo, médio e mínimo, de acordo com o tipo de coleta de lixo que cada trabalhador exerce. O valor do benefício será pago conforme o grau de insalubridade. Para que a aposentadoria seja concedida, o trabalhador deverá comprovar o tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos, ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou integridade física. O deputado Roberto Santiago (PSD-SP) está acompanhando
pessoalmente o andamento do projeto.
Fonte: site Fenascon
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