emprego industrial do Paraná foi o que mais cresceu no país em agosto, comparado com o mesmo mês do ano anterior. O aumento de 1,5% no índice posiciona o estado no primeiro lugar em uma lista que tem 15 locais pesquisados. Os números do setor foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira (10).
Os paranaenses tiveram a média positiva principalmente por causa dos resultados dos setores de alimentos e bebidas (6,5%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (16,1%). Além do Paraná, apenas Minas Gerais (0,5%) teve aumento no número de vagas na indústria em agosto, na comparação anual.
A soma acumulada da variação do número de vagas na indústria desde o início do ano no Paraná indica alta em 2,8%, também a maior entre os locais pesquisados. Novamente os mineiros foram, junto com o Paraná, os únicos que tiveram resultados positivos nesse intervalo de tempo (1%).
Brasil
Na média nacional, o emprego industrial do Paraná teve queda de 2% diante do mês de agosto do ano passado. Já na comparação com o mês anterior – julho de 2012 –, o resultado fechou praticamente estável, com queda de -0,1%.
Para compor o índice nacional, 18 ramos de atividade são pesquisados pelo IBGE.
Na média nacional, o emprego industrial do Paraná teve queda de 2% diante do mês de agosto do ano passado. Já na comparação com o mês anterior – julho de 2012 –, o resultado fechou praticamente estável, com queda de -0,1%.
Para compor o índice nacional, 18 ramos de atividade são pesquisados pelo IBGE.
Destes, 14 apresentaram resultado negativo na média do Brasil. Vestuário (-12,1%), têxtil (-7,0%), calçados e couro (-6,1%), meios de transporte (-3,4%) e outros produtos da indústria de transformação (-3,7%) foram os setores com pior desempenho. Já na outra ponta, dos setores com impacto positivo, o setor de alimentos e bebidas (3,6%) ajudou a puxar a média para cima.
Entre os estados com os piores desempenho no emprego industrial estão São Paulo (-3,2%), Região Nordeste (-3,4%), Rio Grande do Sul (-2,8%), Pernambuco (-5,7%), Santa Catarina (-1,7%) e Região Norte e Centro-Oeste (-1,5%).
fonte: Força Sindical
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